quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Cinquenta Tons e (minha) Crítica


Cinquenta tons de liberdade                Vamos falar sério, comecei porque estava curiosa.
                Depois de tanta algazarra e críticas sobre a saga de E. L. James, que consiste em “Cinquenta Tons de Cinza”, “Cinquenta Tons Mais Escuros” e “Cinquenta Tons de Liberdade”, decidi ler.
                No começo, não aconteceu nada demais. Muita enrolação e tal.
                Como vocês já devem saber, essa série nasceu como uma fanfic de “Crepúsculo” (que já gostei mais, mas hoje admito que está longe de ser uma boa saga, apesar do último livro ser um dos meus xodós). Desta forma, conhece-se Anastásia, uma garota com absolutamente NADA demais, e Christian Grey, um cara exageradamente rico (uma questão realmente ridícula do livro). E, claro, os dois se apaixonam.
Cinquenta tons de cinza                Mas não é uma paixão comum. Ele quer é ter um “acordo” com ela. Christian, na verdade, é um sadomasoquista que deseja tê-la como sua “submissa”. Entretanto, parece que o que ele sente por ela é mais do que desejo.
                Os dois primeiros livros ficam nisso, nos segredos de Christian e em Ana tentando fugir desse estilo de vida que a assusta, mas estar fisgada demais pelo garanhão para isso.
                Bem, aí está o resumo. De minha parte, não achei os dois primeiros livros tão ruins, já que estou lendo o terceiro. É um texto totalmente rápido de ler, com linguagem fácil (e chula). Também explica várias coisas sobre o sadismo e o masoquismo que, diferentemente do que todos acham, não chega a ser uma doença, é uma opção de vida que, para mim, tem sim suas partes “boas”. Contanto, achei a E. L. James repetitiva demais.
Cinquenta tons mais escuros                Vejam bem, não estou criticando o livro pelo “teor” sexual que possui. Muitas pessoas disseram que eu sou nova demais para este tipo de livro, mas, sinceramente, hoje em dia todo mundo sabe dessas coisas. Sem contar que eu tenho namorado e, claro, agora todo mundo insiste mais nessa questão. Acho que este é um estilo de leitura, tem pessoas que adoram e outras que odeiam como qualquer outro estilo. Até porque essas cenas não são tão ruins. Não que eu tenha amado essa parte(me senti meio pervertida agora kk), mas achei realista e bem escrita.
Estou reclamando mais pela falta de informação que a autora decidiu usar nas obras. Tudo gira MUITO em torno da questão sexual, e o enredo deixa a desejar. História mesmo, eu não vi, e acabei me decepcionando pois, para mim, não passa de mais um livrinho qualquer que não merecia tanto reconhecimento.
                Claro, isso vindo de mim que ainda não acabei o último livro.
                Mas, enfim, pretendo acabá-lo e ver se minha opinião muda. Por enquanto, minha definição é “exagero”.      E ai, acabei de descobrir que tem um galo na minha cabeça. Porcaria. -_- kk
                Isso aí gente, fica a dica (ou não). Ah, e mais uma coisa: pra quem não gosta muito de cenas fortes assim ou não está “preparado” pra tanta informação adulta, melhor nem começar mesmo. Haha.
                Beijos, Babi

3 comentários:

  1. Eu já li alguns livros com conteúdo adulto, mas não eram muito detalhados. Uma vez li em um site uma matéria interessante sobre o mesmo assunto (a falta de conteúdo em livros, que mesmo assim se tornam best-seller).

    Gostei da sua opinião, rs,

    beijos,
    Juliana,
    http://ser-escritora.blogspot.com.br/

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  2. Obg Juu, já li alguns outros também, mas esse foi o mais... tchan. Kkk'

    Bjs, Babi

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  3. Sabe que nunca fiquei curiosa para ler esse livro?? Parece que a mídia caiu em cima dele muito rápido, e assim atingiu a fama num passe de mágica. Gostei da sua análise deles, mas ainda não vou lê-los, "não fazem meu tipo" hahaha Acho que não estou "preparada para as cenas fortes" :P
    Beijosss
    http://spaceindaze.blogspot.com

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