quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O Último Dia de Agosto - Frases

"Há tantas coisas que devemos apenas ignorar, porque sinceramente são dignas de pena"

"Mais um mês está acabando. Em poucas horas, agosto de 2011 será apenas uma lembrança"

"Tudo quase mudou. Você estava tão próximo, mas meu coração não conseguiu esquecer o outro"

"Minha felicidade foi destruída tantas vezes que nem consigo contá-las"

"Tomei decisões, atitudes... E não me arrependo de nada"

"Estou seguindo em frente. Todos os dias, todas as horas, todos os minutos e todos os segundos"

"E apesar de tudo, sinto que este mês foi o início do que poderá ser a nossa história"

Beijinhos, StarGirlie.

Obs: pessoal, se vocês quiserem que a próxima página do Diário de Isabel seja publicada, comentem neste post: http://babistargirlie.blogspot.com/2011/08/o-diario-de-isabel-29082011.html 
Só faltam 5 comentários, pois já atingimos a meta das visitas!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Resultado da Enquete

Mais uma enquete acabou e desta vez o tema votado foi "Qual foi o seu Conto favorito?". O Conto mais votado foi o da Beth (o último), que contava a história do Sacrifício. 


Beijinhos, StarGirlie.

Última Sombra - Blake

           
            04:45 – Mais uma noite sem dormir. Minha casa, que comprei há poucos meses, me assusta muitas vezes. Eu sinto que ela é grande demais para apenas uma pessoa; sombria demais.
            Eu estou sentada em uma poltrona, à frente da janela, tomando meu capuccino. Logo, o sol nascerá, e esse é meu momento favorito do dia. O mais lindo, o mais perfeito. Em poucos minutos, a luz invadirá minha vida e me tirará das sombras.
            04:50 – Lembro agora do pacto que fiz com minhas melhores amigas, cinco anos atrás. Lembro do nome que demos a ele: O Pacto das Rainhas das Sombras. Penso em Alice nos contando a novidade. Parece-me que foi ontem, mas já faz tantos anos...

            -Eu vou realizar meus sonhos. Serei uma bailarina profissional! Eu e André, claro. – falou minha amiga.
            -E eu vou ser uma rockeira famosa, adorada por todos! – riu Jenna. Nós estávamos em nosso recreio escolar, e, pensando bem, acho que os melhores momentos de minha vida foram passados durante esses poucos minutos diários.
            -Por que não fazemos um pacto? – falei, olhando para todas. Havíamos formado um círculo no chão, e, como sempre, estávamos com as mãos dadas.
            -Um pacto? – disse Luísa, a mais certinha do grupo, já sentindo encrenca pelo ar.
            -Sim! – respondi. – Faremos um pacto. Devemos seguir nossos sonhos até o fim, e aquela que conseguir, será a vencedora.
            -Podemos chamar a ganhadora de Rainha das Sombras. Quer dizer, ela teve que escapar das sombras para poder ganhar, não teve?
            -Então é isso. - Acenei com a cabeça, satisfeita. – Vamos selar o pacto. Coloquem as mãos aqui, no centro.
            Jenna foi a primeira a colocar a mão, seguida por Maria, eu e Alice. Luísa ficou um pouco temerosa, mas botou a mão também.
            Assim, todas prometemos batalhar até o fim por nossos sonhos. Alice, pelo balé; Jenna, pelo rock e a fama; Maria, pelo casamento que sempre quis; Luísa por encontrar o amor e eu, por meu sonho que prefiro não relatar.
            05:00 – Penso agora na tranqüilidade que estou tendo no momento. É tão mágico, tão perfeito. E eu estou feliz, muito feliz.
            05:05 – Meu celular toca. O computador apita com novas mensagens. O telefone não para de fazer barulho e há alguém batendo a minha porta. Em menos de um minuto, a calmaria virou tumulto. Corro e atendo o telefone:
            -Alô, Blake? ...A Jenna morreu...
            Derrubo-o e, sem compreender o que a moça que estava falando diz, abro duas mensagens que estão esperando em meu e-mail.
            “Blake, uma coisa horrível aconteceu! A Alice se matou! Me liga. Pedro.”
            “SOS. A Maria acabou de sofrer um acidente. Corre pro hospital!”
            Ao mesmo tempo em que leio as frases incompreensíveis para mim, lágrimas se formam em meus olhos. Nada parece ser real, está tudo errado.
            A campainha toca de forma agressiva e corro, mesmo de pijama, para atendê-la. Ao abrir, um policial me aguarda.
            -Srta. Filgy? Receio em lhe informar, mas encontramos sua amiga Luísa morta em seu apartamento...
            Antes de escutar o resto, começo a soluçar. Meu celular, que está em uma de minhas mãos, cai ao chão, e junto com ele, eu caio também.
            Minha cabeça bate fote, e quando estou prestes a desmaiar, uma mensagem me desperta a atenção, mas não sou forte o bastante para continuar acordada.
            “Parabéns, você está grávida! – Dr. Lyron.”

            Cinco anos depois...

           
            Vejo minha casa, que uma vez fora tão grande, pequena para tanto amor.
            Olho o gramado e vejo a cena mais linda de minha vida. Minhas quadrigêmeas, perfeitas, correndo e brincando de algo que não sei bem o que é. Mas só sei que é lindo, lindo vê-las assim.
            Penso no filho que está para chegar. Tão maravilhoso, tão meu.
            Alice, Jenna, Maria e Luísa, minhas filhas, ganharão um irmãozinho em breve. André, seu nome.
            Lembro de cinco anos atrás, o dia mais emocionante de toda minha vida. O dia em que perdi minhas quatro melhores amigas, mas ganhei outras quatro. O mais feliz, e mais triste ao mesmo tempo.
            A perda de meu irmão, André, fora difícil. Mas perder as minhas maiores companheiras, praticamente irmãs, foi impossível. Se não fossem meus bebês, talvez eu nem estivesse mais hoje aqui, olhando por esta janela.
            Penso no pacto novamente. O pacto que fizera tudo acontecer.
            Alice morrera, afinal, sem conseguir o que mais queria. O mesmo aconteceu com Jenna, Maria e Luísa. Quatro garotas que haviam caído nas sombras.
            Sabe, acho que percebi uma coisa durante estes cinco anos que passaram. Ser a Rainha das Sombras não significa não ser tentada por elas. A verdadeira rainha é aquela que consegue domá-las. E agora, vejo, eu ganhei o pacto. Eu sou a vencedora.
            Sinto uma mão apertar meu ombro e sei que é Derik.
            -No que está pensando? – pergunta ele, olhando para fora. Esse é um costume que ele tem, sempre perguntar sobre tudo. Adoro isso, simplesmente adoro.
            -Na Rainha das Sombras.
            -Na o quê? – pergunta ele, confuso.      
            Rio e viro para olhar em seus olhos.
            -Sabe, eu realizei meu sonho. Acho que eu sou a Rainha.
            Ele concordou, segurando minhas mãos.
            -E qual era seu sonho, minha doce rainha?
            -Ser mãe.
            Ele sorri e eu retribuo. E aqui, nesse momento, tenho apenas uma certeza: sou feliz.

By Babi

Pista #5


Beijinhos, Babi

Ps: gente, eu devia ter postado ontem há meia-noite, mas eu esqueci. Sorry :P

O Diário de Isabel - 29/08/2011

O Diário de Isabel

Desculpa, Babi, mas não resisti às músicas instrumentais! 
Querido Diário,
Não sei como acabei nesta situação. Tudo era tão lindo e claro há apenas 24 horas. Eu era parte da Luz e não da Escuridão. Arrependo-me amargamente de ter aceitado a ajuda daquele homem. Ele era “apenas” o dono da festa. Aquela sexta-feira era como qualquer outra.
Estudos, amigos e festa. Uma rotina com que me acostumei desde os treze anos. Agora podia ver que aquilo custaria, quatro anos depois, minha vida. Sentei-me no sofá de minha casa e observei as fotos de minha família.
Minha mãe cozinhando para um mini jantar. Meu pai chegando cheio de presentes de Natal. Eu e Anna juntas no primeiro dia de aula. Minha vida era repleta de felicidade e eu desde sempre soube disso.
Lembrei-me das palavras de Anna pedindo que não fosse àquela festa. Ou que de forma alguma falasse com um desconhecido. Ignorei seus conselhos e agora sofro com as consequências.
Um doce raio de sol entrou pela cortina fechada e minha pele coçou. Afastei-me da luz e sentei-me perto da lareira. O fogo queimava como se ainda fosse inverno. Sabia que quando minha mãe chegasse, teria que fugir para sempre.
Abandonaria meus pais, Anna e toda a vida que construí. Tudo por causa de um beijo. Um beijo que arrancara minha alma.
Tinha um objetivo a partir daquela noite. Encontraria Peter e me vingaria. Ele morreria e seria por minhas mãos.
Graças a um simples beijo, minha vida acabara. E agora eu sou uma vampira.
Até logo,
Isabel.
29/08/2011

Agora vem a parte importante, gente! Para que a próxima página seja revelada devemos chegar aos 34.600 visitantes e este post precisa ter 10 comentários (sem contar minhas respostas!).
Boa sorte!
Beijinhos, StarGirlie.

13º Capítulo de A Vida Depois do Fim

Décimo Terceiro Capítulo
A Câmara Secreta



            Entrei no banheiro feminino onde a Murta-Que-Geme ainda morava. Abri todas as cabines e sussurrei:
            -Eu estou aqui – água estourou de todos os canos e as pias abriram em uma enxurrada. Em pouco tempo estava totalmente ensopada.
            A fantasma surgiu em minha frente, com seu rosto de choro tão habitual. Sentei-me em alguns ladrilhos e esperei que ela me acompanhasse. E, como sempre, foi isso que aconteceu.
            -O que te traz aqui novamente, Rosa? Problemas escolares ou finalmente do coração? – ela perguntou, sorrindo para mim. Murta sempre dizia que eu era uma grande amiga.
            -Nenhum dos dois, Murta. Meu irmão foi petrificado. Graças àquilo novamente – apontei para a entrada da Câmara Secreta e arfei. A fantasma se aproximou de mim e seu toque, provocou uma onda gelada pelo meu corpo.
            -Pelo menos, ele está vivo, querida – seus dedos pálidos tentaram mexer em meu cabelo, mas aquilo era impossível.
            -Eu sei e... – Mas os próximos podem não sobreviver, sussurrou aquela voz tão assustadora e terrivelmente conhecida, que vinha me atormentando há dias.
             Olhei para as pias e tomei uma decisão. Sabia que era arriscado e que apontaria todas as suspeitas para mim, mas era necessário. Afastei-me de Murta e repeti as palavras daquela voz. A passagem se abriu.
            -Você fala com cobras? – perguntou minha amiga, mas não respondi. Apenas saltei no grande buraco negro.
            Meus pés pousaram numa superfície fofa, que sabia que era peles do basilisco. Ou como Lily descobrira, dos basiliscos. Segui a voz que sussurrava meu nome até chegar à aterrorizante entrada para o templo de Syltherin.
            Porém, se Rowena e o Chapéu Seletor estivessem certos, o que eu acreditava plenamente, aquele era meu lar. De onde desde o início, deveria pertencer.
            Repeti meu nome na linguagem tão aterrorizante da voz e as cobras, que selavam a entrada, se abriram. Deparei-me desde o primeiro momento com os ossos que Harry havia matado e pude perceber que uma presa faltava em sua boca. Orgulhosamente, lembrei-me que meus pais fizeram isso.
            Enquanto me distraí com a beleza macabra que se encontrava a minha frente, reparei que havia uma adolescente escondida em uma das paredes. Ela conversava com alguém. Conversava com a voz.
            -Eu não posso fazer isso. Você sabe disso – disse quem percebi ser Silvia. Apesar do tom frágil, ela continuava tão petulante como antes. Abaixei-me nervosa e me refugiei nas sombras.
            Não houve respostas. A filha de Neville se levantou nervosa e saiu da Câmara, como se aquele fosse um cômodo comum. Apesar de não estar dizendo nada, a Voz parecia não ter partido.
            Quando decidi que deveria ir embora de qualquer jeito, que aquele lugar não era seguro para uma estudante da Grifinória, a Voz sussurrou em meu ouvido.
            -Seu tiozinho Harry ficaria tão feliz pela sua coragem! – não conseguia identificar a quem pertencia aquele som tenebroso – Mas ele estaria sendo enganado. Você não é corajosa. Sabe que a Sonserina é uma de suas Casas.
            -Claro que não – respondi, reunindo todas minhas forças – Eu pertenço a Grifinória!
            -Ah tá. Parece que você não escuta os fundadores não é mesmo? Rowena te avisou. Até mesmo o Chapéu Seletor te disse. E agora você não acredita em mim?
            -O que você quer dizer com isso? Que é Salazar Slytherin? – perguntei, tentando me afastar, mas era impossível.
            -Não irei responder. Vamos testar suas habilidades. Mas antes disso tenho que aplicar-lhe um castigo por seus erros.
            Castigo? O medo vibrava minhas veias e comecei a gritar. Porém, minha voz parou de ser expelida. Aquela Voz estava tirando minhas forças.
            -Sei que você é uma bruxa mestiça, mas há algo que me diz que possui um comportamento de uma sangue-ruim. Deve ser por causa de sua mãe – e então, a dor começou.
            Meu braço foi elevado e uma faca invisível começou a marcar “mudblood” em minha pele, fazendo com que o sangue pingasse sem parar. Lágrimas caíam de meus olhos e meus gritos eram abafados.
            Os cortes pararam, mas a dor continuou. A Voz partiu. Pude sentir aquilo. Porém, eu ainda agoniava no chão repleto de uma mistura de água e sangue de basilisco.
            -Rosa! – gritou alguém que não pude identificar inicialmente. Esta pessoa me ajudou a sentar e ofegou quando viu a grande ferida em meu braço.
            Meus olhos demoraram a se abrir totalmente e deparei-me com Scorpius secando minhas lágrimas. Seu rosto parecia preocupado, mesmo sabendo que tentara matá-lo há tão pouco tempo.
            -O que você está fazendo aqui? – perguntei, lembrando-me que ele teria que saber falar com as cobras para ter adentrado na Câmara Secreta.
            -Felícia me contou que Murta avisou a ela que você estava aqui. E quando vi Silvia saindo do banheiro feminino, fiquei desesperado e tive que vir te salvar.
            -Mas você sabe que não precisava fazer isso. Eu quase te matei! – relembrei.
            -Isso não importa, Rosa. Não agora. E acho melhor voltarmos. A diretora Mcgonagall está te esperando – avisou o jovem Malfoy.
            -Estou encrencada? – perguntei.
            -Nem um pouco – respondeu Scorpius, dando sua risadinha tão característica.
Escrito por StarGirlie.

domingo, 28 de agosto de 2011

Quarta Sombra - Luísa



            A sala fedia. Literalmente, ela fedia. Mas eu não teria outra chance, outro lugar... seria ali, ali que meu sofrimento acabaria.
            Nunca fui de fazer besteira. Sempre estive quieta, no meu canto, tentando não chamar a atenção. Apaixonada? Talvez. Ingênua? Um pouco. Eu era simplesmente solitária.
            Mas, no ano anterior, eu conheci alguém. Alguém que fez meu coração palpitar, minha mente velejar e minha alma voar... era meu verdadeiro amor, percebi logo de cara. Havíamos começado a namorar, e eu estava realmente radiante. Minha vida finalmente mudaria.
            Contanto, acabei me entregando de vez. E depois da notícia, ele simplesmente desapareceu. E me deixou sozinha, com um filho na barriga e muita dor no coração.
            E agora, acabei terminando aqui. Aqui, nesta sala.
            Eu faria tudo, tudo mesmo, para tê-lo novamente. Até mesmo retirar de mim a única coisa realmente decente que já fiz. A única coisa que nunca me abandonaria. A única coisa que eu realmente deveria amar. Mas não amo, não tanto quanto o amo.
            Estava roendo minhas unhas. Nunca havia ido ao hospital, muito menos feito qualquer tipo de cirurgia. Não sabia nem ao menos o que esperar, se doeria, se seria bom, se seria ruim... não tinha ideia.
            -Luísa Pouly? – disse um médico saindo de dentro de uma saleta ao fundo da que eu me encontrava.
            Levantei, branca de medo, e entrei lá dentro.
            Entrei para morrer. Entrei para perder minha vida. Mas entrei.

            Lembro da sensação que tive ao sair do centro operatório. Um imenso vazio.
            Mas pensei bem: eu havia feito a escolha certa. Era um filho, ou um homem. E eu escolhera o homem. Meu homem.
            Saí pela rua, meio desnorteada, meio doente, meio perdida. Meu sapato, o qual eu adorava usar, possuía um dos saltos quebrados.
Como já disse, era solitária. E o sapato, vermelho como sangue, foi a única forma que eu encontrei de me tornar maior, mais poderosa. Com ele, eu podia tudo. E nós estávamos lado a lado, sem um pedaço. Mas eu Iria recuperar meu salto. Iria ficar completa novamente.
            Entrei em casa, ainda sentindo a dor rascante de quando havia saído da sala. A mesma sala, mas vista de um modo tão diferente.
             Saquei meu celular e digitei o número dele. Mas quem atendeu não foi o meu amor. A voz que saiu do telefone me disse, quando perguntei por ele, que seu pai não estava em casa. Era uma criança, tão pequena e tão doce. Uma criança igual a que eu havia retirado de mim há poucos minutos.
            Logo, uma voz feminina falou algo que não escutei direito, pois a dor em meu coração estava me consumindo, mas pelo que eu entendi, ela era a esposa dele.
            Soltei o telefone e caí ao chão, chorando. Meu salto ficaria, para sempre, quebrado.
            Quando me dei conta, estava deitada em um poça de sangue. Talvez a cirurgia não tivesse dado certo, talvez eu tivesse uma doença, talvez eu estivesse predestinada àquilo. Tanto faz, mas o que realmente importa é que Deus atenderia minhas preces.
            Eu iria, finalmente, ficar junto de quem eu amava. Eu iria para o céu, cuidar do meu bebê como deveria ter feito antes.
            Eu iria, por meu filho.

            By Babi

Aviso sobre o Diário e a Novela

Gente, não sei como peguei a gripe (tenho 3 suspeitos srsrsrsrsrsrsr) e mal consigo respirar. Como ainda tenho que estudar para minha prova de Geografia de amanhã, não sei se vai dar tempo para postar a página do "Diário de Isabel" e o capítulo 13 da novela... Sei que estamos postando um-dia-sim-um-dia-não a novela, mas é que estamos tendo problemas pessoais e muito atoladas com o fim do trimestre escolar.
Beijinhos, StarGirlie. 

Pista #4

"A quarta perdeu tudo e decidiu que faria qualquer coisa para ter sua vida de volta. Até mesmo pecar contra si mesma. Ela caíra nas sombras."

Beijinhos, Babi

Ps: COMENTEM!

Para ela - Frases

"Não importa se estou brigada com ela. Minha melhor amiga sempre irá me ajudar"

"Ainda bem que ninguém pode ouvir nossas bobagens. Jurariam que somos loucas. E talvez sejamos mesmo"

"Você está sempre ao meu lado para me alegrar quando estou chorando. Você sabe a hora certa de dizer o nome dele só para provocar um sorriso em meu rosto. Você conhece minha vida inteira e entende cada erro que cometi"

"Brigamos diversas vezes, mas sempre voltamos ao nossa amizade anterior. Ou melhor, à uma amizade ainda mais forte"

"Não importa quanto tempo passe. Eu sempre precisarei de seu amparo, das suas palavras reconfortantes e de sua companhia. Resumindo, eu te amo, minha melhor amiga"

Beijinhos, StarGirlie.
Obs: esse post foi feito para Per, que está doentinha (agora eu estou também). Melhoras ;D.

Minhas Novas Aquisições

Como ainda tenho 3 livros pra ler, tinha decidido não comprar nenhum outro até terminá-los, mas não resisti. Ontem quando fui à livraria acabei comprando dois!

Morte e Vida de Charlie St. Cloud - Ben Sherwood
Sempre quis assistir esse filme e quase assisti na casa da Gigi, mas acabei preferindo ler o livro primeiro para avaliar melhor depois.

Estrela da Noite - Os Imortais - Alyson Noël
Como estou lendo Chama Negra, não pude deixar de comprar a continuação. Agora estou mais preparada para o encontro com a autora, Babi e Juh!

Beijinhos, StarGirlie.

sábado, 27 de agosto de 2011

A Surpresa enfim surge...

O Diário de Isabel

            Querido Diário,
            Nunca pensei que as coisas mudariam tanto em tão pouco tempo. Ontem, eu era apenas uma jovem indo para a sua faculdade de Moda. Hoje, nem sei o que sou mais. Queria voltar atrás. Ter escolhido não ir àquela festa. Não ter conversado com aquele homem. E nem ter pronunciado aquelas palavras: “Eu queria ser para sempre”. Aquilo foi apenas o começo de meu fim.

A vida de Isabel mudou da noite para o dia. Em poucos minutos você poderá ver o início de tudo, mas para que as próximas páginas deste diário sejam divulgadas, recordes serão que ser batidos. Comentem em nossos posts, acessem o blog. Quando a primeira passagem do "Diário de Isabel" for divulgada, haverá uma missão. E se ela for cumprida... A próxima página será postada.

Beijinhos, StarGirlie.

12° Capítulo A Vida Depois do Fim


Décimo Segundo Capítulo
Uma noite na biblioteca

            -Basilisco? Mas o basilisco está morto, segundo “Hogwarts, Uma História”.
            -Eu sei, Lily. Mas só pode ser isso. O que mais petrificaria alguém de modo tão intenso senão um basilisco?
            Virei uma das páginas do livro e fiz careta.
            -Em primeiro lugar, não me chame de “Lily”, Lovegood. E em segundo lugar, eu não faço a mínima ideia. A não ser que...
            -Que...? – falou Lysander, olhando em meus olhos e me deixando um tanto insegura.
            -Bom... a Câmara foi revistada depois do que aconteceu com meus pais?
            -Não sei. Provavelmente não, estava infestada de veneno de basilisco. Ainda está, acho.
            Pisquei, e antes mesmo de tomar fôlego, comecei a falar:
            -Sério? Ai meu Deus, eu acho que a Câmara... É... Mas... É isso! Então, se ela não foi revistada, só pode... Sim, acho que estou chegando lá...
            -CALMA! –disse Lysander, assustado. – Vá mais devagar, quero acompanhar também.
            Pensei por um momento, então peguei nas mãos do meu amigo e, sussurrando, disse:
            -E se o basilisco que Harry e Gina Potter mataram não era macho. E se aquela criatura que está morta na Câmara for fêmea?
            Soltei-o e observei sua expressão.
            -Não sei onde quer chegar com isso.
            Balancei a cabeça e levantei os braços para o alto.
            -Não percebe? E se a criatura tiver botado ovos?. E se os ovos tiverem nascido?
           Lysander demorou alguns segundos, mas quando respondeu parecia muito mais assustado do que antes.
            -Então, se isso tiver acontecido, Hogwarts não é mais segura.
            Concordei e fechei meus olhos.
            -Exatamente. Podem existir um, dois, três, mil bebês basiliscos soltos por aí.
            No momento em que disse isso, ouvi um barulho atrás de mim. Soltei um grito e, quando me virei, percebi quem era: Lorcan.
            -Isso significa que temos que ser rápidos. – disse ele. – Pois se não, pagaremos por isso.
            Acenei com a cabeça, ainda muito surpresa, e ouvi a porta da biblioteca bater num eco sonoro.
            -Precisamos ir. Agora.
            By Babi

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

AVISO

Como vocês devem ter percebido, hoje não teve nem capítulo de A Vida Depois do Fim, nem a Quarta Sombra. Motivo?

CADÊ OS COMENTÁRIOS????

O objetivo para termos criado as surpresinhas era qual mesmo? Ah, sim... COMENTÁRIOS. Favor comentar, pessoal, pois como é que saberemos se vocês estão gostando ou não do blog e suas postagens? Assim não anima! Bora comentar!

Então, enquanto vocês não comentarem NESTA POSTAGEM e em OUTRAS, me recusarei a postar a sombra. Os capítulos continuarão (é que, além do motivo descrito acima, aconteceram muitos problemas pessoais e ficou muito difícil de escrevê-lo hoje, mas amanhã eu posto sem falta), mas infelizmente, as sombras vão ser interrompidas se não houver coments.

OBJETIVO DESSA POSTAGEM: 15 comentários (no MÍNIMO, hein).

Babi

PS: sem beijinhos - vocês não merecem. ~bravinha~

Nova Propaganda de A Vida Depois do Fim


Beijinhos, StarGirlie.

Você está preparado para ela?

Enquanto as Sombras de Babi chegam perto do fim (só faltam duas :( ), decidi fazer uma mini surpresa nesta sexta-feira. Porém, para vocês poderem descobrir, é necessário de 24 comentários (ideia da Per, gente). 


Beijinhos, StarGirlie. 

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Terceira Sombra - Maria


            Sempre aguardei muito aquele dia. O mais glorioso, o mais chique, lindo, perfeito... seria o melhor dia de todos.
            Estava esperando na sala enquanto as cabeleireiras mexiam no meu cabelo. Meu vestido branco estava como sempre imaginei que estaria, simplesmente magnífico. Olhei-me no espelho e não pude acreditar que fosse eu mesma. E as alianças? Lindas.
            Lembro de ter pensado em todas as pessoas que nunca acreditaram em mim. Eu, a garota nerd que amava o cara popular. Eu, que em algum momento da vida, consegui fazer com que ele se apaixonasse por mim. Eu, que me casaria com ele em breve. Queria ser capaz de mostrar para elas que venci. Estaria me casando com alguém que me amava em poucos minutos, teria um filho dali sete meses e seria, para sempre, feliz.
            Uma moça me ofereceu água, e nervosa, aceitei. Não via a hora de casar, de ir para casa com meu marido, de amá-lo, de me tornar a pessoa mais completa de toda face da Terra... de ser mãe.
            Esse fora meu sonho durante a vida toda. Via as mulheres grávidas e pensava que, um dia, eu iria carregar aquele lindo e puro peso. E naquele momento, carregava.
            De repente, ainda sorrindo, dei uma olhada para baixo. E foi então que vi a coisa mais horrível de toda a minha vida: sangue. Meu lindo vestido, manchado para sempre com a marca da dor.
            Recordo de ter começado a gritar, mas antes que pudesse ser socorrida, desmaiei.

            Acordei no hospital. O cheiro me dava náuseas, e minha cabeça não parava de latejar. Minha barriga doía e meu coração estava apertado.
            Olhei para os lados em busca de apoio, mas tudo que vi foi um homem chorando. Um homem que eu não conhecia, um homem com uma máscara de horror estampada no rosto. Mas, também parecia o homem com quem um dia eu prometi casar.
            Vi em seus olhos dor e sofrimento, e demorou alguns instantes para que eu entendesse o que estava acontecendo. Olhei para baixo, onde minha barriga não parara de crescer e não vi nada. Tudo que enxerguei foi o cobertor que me cobria. Mais nada. Nada de barriga, nada de filho, nada de felicidade.
            Virei-me aterrorizada para meu noivo e ele chacoalhou a cabeça.
            Comecei a chorar intensamente, sem pensar no barulho que estava fazendo. Queria meu filho, meu lindo e perfeito filho que nasceria. Só podia ser brincadeira, eu estava sonhando.
            Meu noivo começou a chorar junto a mim, e lembrei que ele também sempre quisera ser pai. Então disse, em meio a dor:
            “Tudo bem, nós podemos ter outros filhos.”
            Mas ele negou com a cabeça. E, olhando em meus olhos, falou:
            “Tiveram de retirar o útero também.”
            Pensei nos instantes que nunca teria. A gravidez, o parto, a alegria de ouvir o choro de meu bebê pela primeira vez. Mas nisso, meu amado começou a levantar. Fiquei espantada, e disse:
            “Podemos adotar.”
            Mas ele nem sequer me olhou. Apenas abriu a porta e respondeu:
            “Não é a mesma coisa. Não prometi me casar com uma mulher vazia.”
            Ele saiu, fechando-a e me deixando sozinha. E foi naquele momento eu soube, nunca mais seria feliz.
            As pessoas que não acreditaram em mim estavam certas, penso agora. Eu caíra na vida, e um mês depois da minha perda, eu posso ver que não há outra escolha se não continuar a viver. Viver uma vida sem felicidade, mas viver.
            Perdi meu filho e meu maior amor no dia que deveria ter sido o melhor da minha vida. Perdi meu próprio eu, não sei mais quem sou.
            Penso em adotar uma criança, mas eu sempre imaginei em ficar grávida junto com o pai de meu filho, aquele que me amaria acima de tudo. E nunca, nunca mais, será assim. Contanto, por mais que eu quisesse, não conseguiria. Meu filho morrera, e nenhum outro poderia substituí-lo.
            E eu viveria assim, por meu filho.           
            By Babi

Novas Atitudes - Frases

"Estou começando a não ter vergonha mais de nada. Abraço pessoas. Rio de piadas maliciosas e devo assumir, hoje quase mandei um beijinho para você"

"Estou ficando com muita atitude, provocando as pessoas não só para te deixar com ciúmes, mas para me divertir também"

Beijinhos, StarGirlie.
Obs: esse post foi feito só por causa da Per, mas nem sei mais se valeu a pena ;(.

11º Capítulo de A Vida Depois do Fim

Décimo Primeiro Capítulo
Eles estão errados




            Sentei-me no meio da Sala Precisa. Ela havia materializado um shopping dentro de Hogwarts. Aquilo era tão surreal que me fazia gargalhar. Porém, não era hora de risadas. Meu irmão estava petrificado.
            Entrei em uma das lojas e escolhi um vestido azul, minha cor favorita. Provei-o em uma das “cabines” e me observei no espelho. O cabelo, que a cada dia ficava mais laranja e menos vermelho, caía sobre o tecido da cor do céu. Inesperadamente, lembrei-me de Helena Ravenclaw e das suas palavras dirigidas a mim no primeiro dia de aula:
            “Você não é uma estudante de Gryffindor. Pertence a minha mãe. E à Syltherin. Prove que eles estão errados”
            Mexi nervosamente no meu cordão com a letra W, que representava a família Weasley. Todos meus parentes eram da Grifinória e eu temia que o Chapéu Seletor tivesse me mandado para lá, apenas por pena.
            Ouvi passos no corredor do shopping e corri na direção do barulho. Quem apareceu era uma menina estranhamente familiar. Seu cabelo era castanho e seus olhos verdes. Ela não vestia o uniforme nem as cores de Hogwarts, o que me pareceu um tanto suspeito.
            -Oi, Rosa! – sua voz era animada, mas ela era bastante tímida.
            -Como você sabe meu nome? – perguntei assustada, enquanto me afastava rapidamente da desconhecida.
            -Ops! Esqueci que só você é a famosa aqui... Eu me chamo Felícia – ela tentou se aproximar de mim, mas continuei a fugir.
            -Felícia do quê?
            -Ravenclaw – o choque transpareceu em meu rosto e acabei tropeçando em uma das araras, caindo no chão.
            -Meu Deus! Você é da família original! – gritei, exasperada, enquanto Felícia me ajudava a levantar.
            -Você acha que eu vivo escondida por quê? – respondeu a descendente de uma das fundadoras de Hogwarts.
            -Você vive escondida? – perguntei, sem saber dessa história.
            -Sim. Como você e Scorpius vivem visitando a Sala Precisa foram os únicos que descobriram sobre minha existência.
            Ela dissera que o Scorpius visitava muito a Sala Precisa? Sabia que ele havia deixado um celular escondido ali, mas não imaginava que era um frequentador regular.
            -Ele vem aqui procurando o lugar onde encontraria paz. Mas sempre acaba direcionado para este shopping. Para o seu Paraíso – completou Felícia – Eu sempre procuro pelo local onde pessoas confiáveis permanecem e acabo encontrando vocês o tempo inteiro.
            Sentei-me em uns dos bancos e pensei “Gostaria de conhecer o Paraíso dele”. O shopping desapareceu e no lugar deste, a Toca surgiu. Na verdade, parecia ser a casa de meus avós, mas não era. Era a casa de... Lily.
            Vi imagens dos dois correndo juntos aparecerem. Ele a puxou para um abraço e os dois riram. Felícia observou tudo ao meu lado. Senti uma dor em meu coração, mas não podia ser o óbvio. Devia ser algo muito diferente.
            -Acho que já chega – disse Felícia, mentalizando o Salão Comunal da Corvinal.
            -O que estamos fazendo aqui? – perguntei, estranhando alguém querer estar no colégio novamente.
            -Acho que você vai descobrir com o tempo. Só não esqueça. Eles estão errados – e tudo desapareceu. Inclusive minha mais nova amiga.


Escrito por StarGirlie.