terça-feira, 31 de maio de 2011

27º Capítulo de Fofoqueira Fina 2

                Todos estão mentindo. Ou, pelo menos, mentiram recentemente. Os piores do grupo, com certeza, são Hevangeline e Erik. Como os dois puderam trair Luna a este ponto? Nem mesmo se Julie, ou Bella, estivesse com Daniel a situação seria tão grave.
                -Como ela pôde? – Luna estava caída no chão sendo consolada pela única pessoa que entendia aquela dor. Monica. Apesar de tudo, nós sabíamos que ela ainda se lembrava que Julie engravidara de Cabe e que, provavelmente, aquele relacionamento ocorrera pouco tempo depois do fim do namoro dos dois. Ou pior, durante o namoro dos dois.
                -Lu, por favor, acalme-se – sussurrou Bella, causando o efeito contrário ao que pretendia.
                -NÃO VOU ME ACALMAR! Você por acaso foi traída pelo seu namorado e sua melhor amiga? – berrou Luna no auge de sua raiva.
                -Não, mas… - Bella estava com medo. Era possível ver isso em seus olhos verdes. Ela realmente não sabia o que era aquela traição, mas eles deviam considerar, ao menos, sua tentativa.
                -É melhor sairmos daqui, Bella – disse Julie. Ela tinha razão. Como sempre. Ou quase isso.
                Quando a sala se esvaziou por completo, Monica abraçou Luna. As duas choraram. Ambas estavam passando por épocas difíceis em suas vidas. Não importava o que fosse dito, a dor ainda permanecia em seus corações.
                -Sabem, garotas, eu nunca pensei que iria querer consolar vocês, mas eu sinto agora que devo – uma voz no fundo da sala confessou. Elas se viraram. Era Natalie.
                Ela estava com o cabelo pintado em um rabo-de-cavalo, sem maquiagem e vestindo moletom. Não estava no seu comum. Aquela não era a Natalie que Monica e Luna conheciam. Definitivamente, nem eu conhecia.
                -Não fiquem com medo. Eu não vim fazer nada. Só queria falar com vocês. Dizer o que eu penso sobre a ideia de eu e Jane irmos para uma clínica. Eu concordo. O mundo está muito difícil para mim. Ou é isso ou a morte.
                Natalie se sentou na frente de Monica e Luna. Não havia maldade em seus olhos. Ela estava falando a verdade. Do fundo do coração.
                -Nati, você está falando sério? – perguntou Luna espantada. Fazia mais de seis meses que ela não tinha uma conversa civilizada com sua prima.
                -Sim. Mas se vocês querem nos levar, tem que ser enquanto a Jane dorme. Ela não está preparada pra tudo isso – avisou Natalie.
                -Infantil demais – ressaltou Monica.
                -Isso mesmo – concordou a amiga de Jane.
                As três começaram a planejar como tudo ocorreria. Era claro que ninguém ia ficar totalmente satisfeito com o plano. Eles queriam que Jane e Natalie fossem presas, mas Luna e Monica entendiam que Spencer destruiu a capacidade de ambas de ver o mundo claramente.
                A porta da sala se abriu. Daniel surgiu carregando Jane nos braços. Havia lágrimas em seus olhos. Os dois foram amigos em um tempo muito distante. Doía ver a garota com quem praticamente crescera daquele jeito. Só que não existia outra opção.
                -Amor, você ouviu tudo? – disse Monica, levantando-se.
                -Sim, desculpe-me. Só que desta forma é mais fácil. Ela já está aqui. Vamos embora – Daniel parecia prestes a chorar, o que fez sua namorada convencer Gabriel que ele carregasse a adolescente, para que um abraço entre os apaixonados fosse possível.
                Lágrimas molharam o casaco de Monica, mas ela não se importou. Só queria consolar Daniel acima de tudo. Enquanto os dois tentavam se acalmar, Luna, Gabriel, Natalie, Jane e David partiram para a clínica. Tudo tinha que ser o mais rápido possível.
                O casal apaixonado se sentou no sofá de frente para Bella e Julie. A primeira logo se levantou e partiu para a varanda, mesmo com o vento gelado. A segunda, porém, ficou em seu lugar, decidindo que era o momento de uma conversa séria. Felizmente, Cabe, Anne e Thiago estavam assistindo TV em outra sala.
                -Monica e Daniel, vocês precisam se decidir.
                -Como assim, Ju?- perguntou surpresa, Monica. Até o momento a única dúvida de sua vida era quem realmente amava.
                -Vocês acham que dá pra continuar assim? – Julie apontou para a porta por onde Bella havia saído, segundos antes, como David.
                -Nós não podemos mudar os sentimentos deles – disse Daniel. Ele sabia que Bella estava apaixonada por ele, como Monica sabia que David a amava. Os dois não podiam controlar aquele amor não-correspondido.
                -Não, mas podem parar de ficarem só nesse romantismo enorme – Julie praticamente cuspiu as palavras. Monica se sentiu ofendida. Achava que a melhor amiga entendia o quanto ela e Daniel precisavam um do outro.
                -Você acabou de nos ofender, Julie Nek. Pensa que eu e Monica ficamos juntos para magoar os outros? – Daniel se levantou, puxando sua namorada – Achei que você era melhor que isso. Pena que era só um pensamento.
                Monica pegou sua jaqueta, que havia sido colocada em uma cadeira, e a vestiu. Daniel abriu a porta. Julie ficou estática no meio da sala. Estava vendo seus dois melhores amigos partindo e não conseguia fazer nada. O casal saiu da casa.
                Bella estava na varanda, olhando para o horizonte. Nem ao menos se virou quando os dois passaram. Não queria que vissem suas lágrimas. Monica e Daniel acabaram encontrando apenas uma bicicleta e decidiram dividi-la.
                Com o vento frio cortando seus rostos, os dois pareciam irreais. Ambos eram bonitos, mas aquela tristeza que os dominava, estava tornando sua beleza inumana, como se tivessem saído de um filme qualquer.
                A bicicleta freou. Um carro estava parado no meio da estrada. Era o carro de Luna. Dois corpos estavam estirados sobre o chão. Três pessoas estavam em sua volta. Sangue estava espalhado pela estrada.
                Monica pulou da bicicleta e correu na direção dos feridos. Era já sabia quem eram sem nem ao menos precisar chegar ao local. As balas certeiras perfuraram os corações de Jane e Natalie.  Elas nem ao menos chegaram à clínica. Como Natalie dissera, a única outra opção era a morte.
                -Não, NÃO! Elas não podem morrer! – gritava Luna. Ela ainda tinha esperanças de que as duas recuperassem o caráter.
                Daniel se aproximou dos corpos e mediu os batimentos cardíacos. Os dois haviam parado. Uma lágrima caiu em seu rosto, enquanto ele dizia as palavras mais definitivas:
                -Jane e Natalie morreram.
                Monica começou a chorar. David e Daniel tentaram acalmá-la, mas sabiam que era impossível. Já haviam visto a primeira vez que aquilo acontecera. Só que desta vez era realmente o fim. Não haveria um ressurgimento. As coisas estavam acabando.
                Luna foi abraçada por Gabriel. A ambulância chegou. Era tarde demais, todos sabiam, mas a prima gostaria que elas fossem bem cuidadas. Porém, nada mudaria a realidade. Elas estavam mortas. Para sempre.
                Conforme os corpos foram levados acompanhados por David, Monica decidiu perguntar a Luna o que havia acontecido.
                -Eu estava dirigindo quando dois tiros perfuraram o carro. Quando parei Jane e Natalie estavam atingidas – respondeu a amiga.
                -Você viu quem atirou? – perguntou Daniel.      
                -Não, mas nós sabemos quem foi – respondeu Gabriel.
                -Spencer – disse Monica, sem nenhum pingo de dúvida.
                “Oh! J e N partiram dessa para a melhor definitivamente. S foi o assassino, como M disse. Será que alguém conseguirá parar esse maníaco? – Fofoqueira Fina”
Escrito por StarGirlie.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Resenha "Como Você Sabe"

Oi pessoal! No sábado que passou, fui assistir o filme "Como Você Sabe" e realmente adorei. Ótimo para dar boas risadas e se divertir. A resenha a seguir detalhará melhor. Além disso, hoje, após ganhar um par de ingressos por causa da compra do livro, assisti novamente o filme "O Noivo da Minha Melhor Amiga". ai, ai, o Dex ficou mais perfeito!










26° Capítulo Fofoqueira Fina 2

   -Ou, fofa, talvez eu tenha te atrapalhado! - e dizendo isso, ouviu-se um barulho. Um estrondo muito alto. 
    Ali parada, Luna segurava um panela na mão. Tremia muito, mas nocalteara Jane antes que ela pudesse reagir e atacar o casal que parecia... ehhh... feliz, digamos.
     A garota sorriu ao perceber que Monica e Daniel não estavam entendendo nada. Bom, nem ela mesma entendia direito, mas começara a rir baixinho, envergonhada, e os dois também soltaram risinhos. Talvez quebrando o clima de tensão, porque alegria, isso nenhum deles sentia realmente. 
      Minutos depois, Monica dirigiu-se a cozinha e pôs-se a preparar um chá para todos. Literalmente todos. Bom, se bem que faltava alguém...
       -Erik não vem mesmo, Lu?
      Luna virou o rosto para disfarçar o nervosismo.
      -Acho... acho que não.
      Na sala, estavam Luna e Gabriel, sentados ao sofá - um pouco afastados demais, eu diria, depois do que tinham acabado de fazer, Bella estava em pé, nervosa demais, segurando a mão de Julie, com quem não parava de conversar sobre Tiago, que estava sentado ao lado de Cabe e Anne. 
       David não estava muito animado. Se encontrava em um canto da sala, sombrio e esquecido. 
       Hevangeline e Erik não estavam presentes. Suspeito? Um pouco, para Luna, pelo menos.
      Jane não estava na sala. Havia sido levada ao quarto de cima, que não possuía janelas, e trancada, após tomar um remédio para dormir. Não havia como chamar a polícia antes de conversarem... sobre tudo.
        Logo depois de Monica terminar o chá e servir a todos, pois faziam um frio muito forte, ela se sentou ao lado de Daniel, que a ajudara com as xícaras. 
        -Bom, - começou Luna - as coisas tem estado estranhas entre nós. E, vamos combinar, nada está dando certo exatamente.
        Ela sorriu, esperando a reação de alguém.
          -Preciso só que você, Luna, nos explique o que aconteceu com Jane... e você sabe... - sibilou Monica.
         -Claro, claro. Como todos vocês devem saber, minha mãe, junto com Spencer, matou meu pai. Ele... bom, como dizer... violentou Jane e Natalie quando mais novas, e acho que isso causou um grande choque. Portanto, quando Fofoqueira Fina, a quem devemos  (nunca imaginei falar isso) obrigada, - disse ela, sorrindo brevemente. - me ajudou... nos ajudou... porque cheguei a casa com algumas dicas, bem na hora em que Jane estava prestes a... - Luna sorriu mais constrangida do que antes. - ... Mon e Daniel.
       O casal também sorriu. A garota continuou.
      -Por isso, não acho certo nós apenas entregarmos Natalie e Jane para a polícia. - a afirmação gerou suspirou de indignação dos colegas ali presentes. - Acho que poderíamos, não sei, pagar uma clínica ou algo assim.
       -Não vou dar um centavo à essas aí. - revelou David, fazendo muita gente tomar consciência que ele estava ali.
       Monica levantou de supetão.
      -Ok, ok. Só sei que eu quero o melhor para todos. - Ela olhou pelo canto dos olhos para David, como se dando um aviso. - Pode continuar, Lu.
      -Ah, claro, claro. Bom, no geral era isso. Pensei que pudessem ajudar. - ela respirou fundo, os murmurinhos começando. - Por acaso, alguém tem visto Erik nos últimos dias?
      Luna corou. Era estranho para ela falar assim do menino que todos imaginavam ser seu namorado. A menina sabia que Gabriel não queria vê-la sofrer pelo seu ex, mas ela não tinha escolhas. Temia que tivesse acontecido algo realmente horrível.
         -Hum... - disse Julie, um tanto nervosa. - Meio que eu vi ele e Hevangeline no parque...
      Nesse momento, Luna derrubou o xícara que segurava no chão. Ficou chocada. Na verdade, não estava tão interessada na separação entre ela e Erik. Mas Hevangeline?
       -V-você sabe se eles estão... quer dizer... - sua voz travou, enquanto todos, boquiabertos, a observavam. Gabriel juntava os cacos com Bella.
        -Luna, sinto muito... - disse Julie, confirmando coma  cabeça. Aquilo foi o fim para Luna. Sua melhor amiga... a traíra.
         "Pobre L... fora apunhalada pelas costas pela melhor amiga... mas sempre há um modo de se vingar, não é? - Fofoqueira Fina"
        Enquanto isso, Hevangeline andava pelo shopping com Erik. Mãos dadas. Nada mal para um garoto que até o dia anterior namorava outra.
       -Erik, eu acho errado, quer dizer... Luna, eu a amo, ela é minha melhor amiga. - disse a menina.
      -H, não fica assim. Luna vai entender, só me dá... um tempo.
      Heva sorriu. Ela sabia que a amiga entenderia. Ou achava que sabia. 
       O casal se beijou e Erik soube que deveria parar. Não era, realmente, certo. Mas não conseguiu.
       Entrou na primeira joalheria que encontrou e trouxe um pacote para H, que teve lágrimas saídas dos olhos ao ver seu conteúdo.
       "E e H? Não creio! Mas agora parece sério... muito, muito sério... - Fofoqueira Fina"
         By Babi

Resenha Harry Potter

lovefromwatson:

New outtakes of Emma Watson, Daniel Radcliffe and Rupert Grint for Harry Potter and the Order of the Phoenix.


Sim, eu finalmente decidi me empenhar em ler Harry Potter! Já havia lido os dois primeiros livros, e não me admirara muito, mas pensei em dar uam segunda chance... ainda bem! Li "Harry Potter e o Prisioneiro de Aszkaban" e já embalei em "Harry Potter e o Cálice de Fogo". Adorei os dois e já virei fã! 

domingo, 29 de maio de 2011

25º Capítulo de Fofoqueira Fina 2

25º Capítulo da Segunda Temporada
                Monica havia pedido que David fosse até sua casa. Ela tinha tomado uma escolha e era hora de lhe comunicar. Qualquer uma das opções lhe afetava diretamente. Pode ser para bem ou para mal.
                Depois de ter enviado uma mensagem pedindo, praticamente, socorro a Luna, Monica se sentia mais confiante. Ter saído mais cedo da festa com Bella fez com que percebesse que seu coração só sofria com uma falta. Demorará mais um pouco até vocês descobrirem de quem é.
                A campainha tocou. Monica avisou à sua família que atenderia a porta e que a conversa que teria era particular. Todos respeitaram sua decisão, até mesmo seu pai, que não gostava de ver sua filha envolvida em tão pouco tempo de vida com tantos garotos. Já namorara Cabe, Daniel e agora aparecera este David? Era meio demais para uma garota que nem completara 17 anos ainda.
                Não irei descrever a conversa desde o início, pois, devo dizer, Monica enrolou demais até chegar ao ponto que interessava, por isso só lhes contarei a explicação que mudou tanto a sua vida quanto a de Daniel e David:
                -Eu o amei desde o primeiro olhar apaixonado que ele me deu. Nada pode mudar isso. Eu te vejo como um amigo, David. Aquele beijo foi perfeito, mas perfeito para outra pessoa. Outra menina vai amar te ter de companhia, mas para mim você sempre será o David que me fez rir quando estava prestes a chorar, o mesmo que conta piadas toscas, que me abraça e que sempre me fez bem. Só que você não pode ser o mesmo que me beija, que seca minhas lágrimas, que me faz suspirar e não suporta me ver chorar. Desculpa-me, mas é a minha visão de tudo isso.
                Doloroso, não é mesmo? Mas era necessário. David não podia mais ser enganado. Ele partiu com lágrimas nos olhos e Monica passou o resto da tarde chorando. Queria conversar com Julie, com Bella, Luna ou até mesmo Hevangeline, mas não conseguia reunir forças suficientes para chamá-las. Uma parte de sua alma havia sido despedaçada. Ela se sentia incompleta.
                Uma batida soou em sua porta. Seu corpo reagiu chocado. Seus pais e sua irmã sabiam muito bem que não podiam tirá-la de sua dor. Quem estava ali tinha algo realmente importante para falar. Ou era relevante para tudo isso.
                Monica foi até a porta. Girou a maçaneta. Sentiu seu queixo cair. Parado em sua frente carregando um buquê de rosas vermelhas, estava Daniel. Seu estilo descolado já era costume para sua namorada. Mas havia algo em seus olhos claros que parecia mais sapeca que o normal.
                Os braços de Daniel enlaçaram Monica em um abraço. Ele estava ali. Viera consolá-la, como dissera a David. A garota fizera a escolha certa. Um a fizera sofrer e outro tentava apagar sua dor.
                Eles se afastaram e Daniel secou as lágrimas que havia no rosto de sua amada, antes de lhe entregar o buquê. Um sorriso esboçou o rosto de Monica, provocando uma felicidade imensa em seu namorado.
                -Vim para fazer a menina que eu amo, feliz, para mostrar que aquela Fofoqueira Fina estava mentindo, que meu amor por você só fica mais forte a cada dia, a cada sorriso seu, e a cada lágrima também.
                Monica não resistiu. Beijou-o uma vez, outra e mais outra. Só parou ao lembrar-se que seus pais estavam próximos o suficiente para perceber o silêncio. Deu uma risadinha, com seu rosto ainda encostando o de Daniel.
                -Acho que temos um lugar para ir. Agora.
                Saindo pela porta da frente, os namorados fizeram algo impensável. Partiram deixando sobre a escrivaninha do quarto de Monica, seus celulares. Estavam incomunicáveis. Isso obviamente significava perigo. Muito perigo.
                Quando saíram do prédio, pegaram o primeiro táxi e se dirigiram para um local que ninguém imaginaria. Não era nada romântico, nem ao menos, picante. Eles estavam indo para a casa de… Julie. O antigo lugar de encontros secretos dos dois, em que a garota não realmente morava, mas era “dona”. Será que isso significava algo?
                No momento em que desceram do carro e entraram na casa da “cupido” do casal, os rostos dos dois se iluminaram. As luzes foram acesas e a casa foi inundada por uma luminosidade maravilhosa. Não havia cantos escuros. Ninguém podia se esconder ali. Ou era isso que pensavam.
                Monica se virou para Daniel, e como era mais baixa que ele, puxou sua nuca para mais perto e o beijou. Muitas vezes. Eles estavam avançando para alguma coisa. A jaqueta da garota caiu no chão. Ao mesmo tempo em que um barulho foi ouvido. Pertencia a um par de saltos altos. O casal se virou ainda abraçados. Ou quase isso.
                -Atrapalhei alguma coisa? – aquela voz fina, os dois conheciam. Parada ali, com olhos negros como seu cabelo, estava Jane. Com uma arma na mão.
                “De novo não! J, M e D em um mesmo espaço? Com uma arma envolvida no meio? Isso é realmente MUITO perigoso! – Fofoqueira Fina”
Escrito por StarGirlie.

sábado, 28 de maio de 2011

24° Capítulo Fofoqueira Fina 2

    Luna acordara de manhã. Se sentia muito mal. Na festa de Rubi, mal pôde olhar para Gabriel, e nos poucos momentos em que seus olhares se encontraram, Luna percebeu que ele estava triste. Mas não entendia o porquê.
    Se divertira muito. Dançara, comera, conversara, conhecera gente nova... e ainda havia Erik. O garoto ficou com os amigos, e nem deu bola para a ainda namorada. Sim, Luna não tivera como contar para ele o ocorrido. Mas ele estava tão distante e, talvez, só talvez, não tivesse sido tão errado assim o que a garota fizera. Ela logo tirara o pensamento da cabeça. Fora, sim, errado e idiota o que Luna e Gabriel haviam feito.
     Foi até a cozinha e pegou um pouco de suco. Lembrar-se de tudo a fazia se sentir enjoada. Pela indecisão na noite anterior, acabara ficando a festa inteira sozinha em relação à meninos.
      Luna pegou o celular e checou as mensagens. Uma de Monica, e uma de Erik.
     "HELP! Estou querendo falar com você. Indecisão demais para uma noite só! - Mon"
     "É o que eu diga", pensou Luna, com um sorrisinho triste nos lábios. Foi para a próxima mensagem:
      "Luna, foi bom enquanto durou, mas ambos sabemos que acabou. Conheci outra pessoa. - Erik"
       A garota se afogou com o suco que estava bebericando. Como assim "acabou"? Como assim "outra pessoa"? Lágrimas brotaram do rosto de Luna, mas ela logo as limpou. Sem pensar duas vezes, mandou uma mensagem para Gabriel:
        "Estou te esperando. Almoço? - Lu"
       Logo, o garoto respondeu com um "sim", o que deixou a menina animada. Animada... pela vingança?
        Gabriel apareceu com seu sorriso maroto na porta alguns minutos depois. Trazia em seu braço uma pizza.
        -Foi aqui que pediram pizza?
       Luna riu da tolice do menino, e logo pensou em Erik novamente. Ele nunca faria coisas assim. Coisas que a fizessem o amar. Ela só o amava. Ou será que não?
        O garoto entrou e Luna pegou a pizza, colocando-a na mesa onde os pratos estavam preparados. O casal sentou e começou a comer, calado. Ao final, restou apenas um pedaço, e os dois levaram a mão para pegá-lo. Ao toque, Luna retirou a mão e bufou.
        -Não dá assim. Eu não me lembro de NADA! Quero saber o que, exatamente, aconteceu!?
        Gabriel pareceu confuso. Não sabia do que ela estava falando.
       -Não se faça de bobo, - vociferou Luna. - naquela noite, o que aconteceu, depois de... você sabe... bebermos um pouco mais?
        O garoto piscou e riu, percebendo do que ela estava falando.
        -Luna, não aconteceu nada.
         Ela suspirou.
        -Isso é sério?
       Ele assentiu. A garota sorriu e o abraçou, esquecendo-se da pizza. Ao abraçá-lo, inalou seu cheiro doce. Aquele cheiro...
         -Sabe, Gabriel, eu e Erik terminamos.
         -Sério? Nossa, eu sinto muito...
        -Não sinta. Apenas... apenas me beije.
        "Ok, agora as coisas mudaram para valer. Ou L tem uma irmã gêmea, ou eu acho que seu espírito ingênuo evaporou. - Fofoqueira Fina"
        By Babi

Minhas Novas Aquisições

Nossa, quanto tempo sem "Minhas Novas Aquisições", não é mesmo? Hoje três dos livros adquiridos não foram comprados, mas sim dados como presentes de aniversário. Especificarei quais foram e de quem recebi.

Aprendendo a ser Top Model - Robin Hazelwood
Este livro foi dado por um amigo da escola. Já tinha visto "Aprendendo a ser Top Model" na livraria, mas não tinha comprado, acho que por muitos outros desejos literários. Ainda bem que ele me deu, senão iria ficar faltando!
O Noivo da Minha Melhor Amiga - Emily Giffin


Diários do Vampiro: O Retorno: Almas Sombrias
Esse livro foi dado pela Personnality Fashion. Na verdade, ela me deu "A Garota da Capa Vermelha", mas como eu já tinha, acabei trocando por mais este volume da série Diários do Vampiro, que lançou na semana passada. Adorei que a Per me deu um livro, é sempre bom ter mais um na minha lista!


Amor Para Recordar - Nicholas Sparks

B.F.F. -> Best Friends Forever - Racheal  Mckenna
Este livro foi dado pela Gigi. Uma fofura e é "a cara dela"! Tanto que ela me disse que esse livro é uma forma de que quando eu o veja, a lembrança dela venha à minha mente!

Muito obrigada a todos que me deram estes livros, inclusive minha mãe, que deu os outros dois! Beijinhos, StarGirlie.

Surrealismo

Oi gente! Hoje nós viemos falar sobre surrealismo. Aprendemos sobre isso na aula de artes, na escola, e gostamos muito. Surrealismo é, basicamente, misturar elementos, criar novas ideias e fazer com que algo irreal torne-se tão real a ponto de convencer. Seguem algumas obras que gostamos:

Beijinhos, Babi e StarGirlie.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

23º Capítulo de Fofoqueira Fina 2

23º Capítulo da Segunda Temporada
                Nem dá pra acreditar. A festa da Rubi estava prestes a começar. Os últimos dias estavam passando muito rapidamente. Tanto que muitas das minhas fofocas nem viraram mensagens. Não houve tempo. Portanto, eu tinha uma missão. Informar a todos o que aconteceria naquela festa.
                Luna estava na casa de Rubi para ajudá-la com os últimos preparativos. As duas eram colegas, mas desde que a garota adquirira uma quedinha por Gabriel, elas viraram inseparáveis. Hevangeline não estava gostando muito daquela “separação”, mas respeitava a decisão.
                Monica e Bella combinaram de se encontrar na festa, as duas sozinhas. Os meninos haviam sido cortados de seus planos. Era a noite das meninas. E isso poderia significar que namoros não estavam sendo levados muito a sério, se é que você me entende.
                Julie estava em dúvida se ia à festa ou se iria se encontrar com Tiago. Ele não havia combinado, formalmente, um encontro com ela, mas não estava descartada a possibilidade de se encontraram, por acaso, no shopping. Espertinha.
                Cabe e Anne não iriam obviamente. Eles eram mais velhos, e Rubi não queria perder a atenção que estavam lhe dando. Os dois, agora juntos oficialmente, já que Cabe e Julie terminaram o namoro, passariam a noite de sexta indo ao cinema.
                Daniel e David não apareciam na festa. Daniel tinha como desculpa o fato de que sua família decidira viajar bem no dia. Já David, como não era amigo de Rubi, não fora convidado. Parece que Monica definitivamente não teria um par.
                Erik e Gabriel, pelo contrário, estavam ansiosos pela festa. Como a relação deles com Luna ainda estava muito confusa, ambos preferiram não criar esperanças de que ficariam com ela.
                Hevangeline não iria aparecer, pois decidira que iria encontrar David. Eles haviam ficado antes do Ano-Novo e talvez ainda houvesse alguma química. A esperança é a última que morre, querida.
                Monica estava deitada em sua cama, conversando pelo MSN com Julie e Bella. Elas estavam tentando lhe aconselhar a tomar a decisão correta. Sobre? Sobre com quem ela deveria ficar. David ou Daniel? Sim, ela ainda estava naquele dilema, apesar de afirmar para Daniel que tudo fora um erro. Um erro que a agradara muito. Oh! Sob aquele olhar tímido, há muito mais do que imaginaríamos.
                Julie acreditava que ela deveria ficar com Daniel, enquanto Bella apoiava David. Porém, a segunda tinha um motivo para escolher o amigo. Ela queria ficar com o namorado da amiga e para isso, uma separação tinha que acontecer.
                O celular de Monica tocou. Ela o alcançou e atendeu:
                -Alô?
                -Mon! Sou eu, a Julie. Eu achei que era melhor conversar com você por telefone do que pelo MSN. Tenho certeza que a Bella está tentando te convencer a ficar com David.
                -Sim, mas…
                -Monica! Você ama o Daniel, não ama?
                -Sim, mas…
                -Mas nada! Você e o David se conhecem há quanto tempo? Diga-me!
                -Há cinco anos.
                -E você só foi ficar interessada nele agora? Não acha meio estranho que esse sentimento tenha surgido do nada?
                -Na verdade, sim, só que dizem que não controlamos nosso coração.
                -Sim, mas se você realmente amasse David teria sentido essa atração desde o início. Com o Cabe não foi assim?
                -Foi, mas você sabe que o Cabe é lindíssimo. O David é só uma beleza normal.
                -Você está tentando me convencer de que só se apaixonou por Daniel, porque ele é bonito?
                -Não! Eu me apaixonei pelo Dan do nada. Naquele dia, ele olhou pra mim e atraiu toda a minha atenção. Foi algo automático.
                O iPhone começou a tocar durante a ligação. Bella estava ligando. Monica decidiu unir as  chamadas:
                -Bella, a Julie está tentando me convencer de que Daniel é a melhor opção.
                -David é a melhor opção sem dúvida!
                A discussão continuou. Cada uma defendia seu ponto de vista. Monica já estava ficando irritada, então preferiu se despedir e desligar o telefone. Suas amigas não iriam decidir seu futuro.
                Arrumando suas roupas, Monica começou a se aprontar para a festa. Fez o cabelo, a maquiagem e se olhou no espelho. Ela estava perfeita. Porém, perfeita para alguém. Alguém que não estaria na festa.
                Aquilo era tão injusto. Ela estava totalmente linda para alguém que não poderia vê-la. Durante esse momento de amargura, Monica pensou de quem estava falando. Tanto Daniel quanto David não estariam lá. Será que aquele arrependimento era causado pelo amigo e não pelo namorado? Então, deu um sorriso para seu reflexo e pensou na frase que sempre mentalizava quando tinha medo do que estava por vir. Não importa quem está faltando e sim quem está comigo.
                Nervosa, Monica discou o número de Bella e esperou a amiga atender. As duas combinaram um horário para se encontrarem na festa.  A partir daí tudo passou correndo.
                Elas chegaram juntas, conversaram, dançaram e, quando perceberam, já estavam indo embora. Tudo passara tão rápido. Até mesmo o tempo que passaram com Luna e Rubi havia voado. Monica desejava, com todas suas forças, deitar em sua cama e dormir. Dormir por muito tempo.
                Sem nem ao menos trocar de roupa, Monica adormeceu. Uma noite sem sonhos. Apenas descanso. Um longo descanso.
                Um alarme soou. Já era de manhã e o toque vinha do celular da “princesinha”. Quatro novas mensagens:
                “Como foi a festa da Rubi? Se divertiu muito sem mim? Estou com saudades. Só queria estar com você. Pode parecer ciúmes, mas eu gostaria que você não visse o David nesse fim-de-semana. Espero que você me entenda (sei que não vai entender e nem vai aceitar meu pedido). Vou te ligar mais tarde. Beijos, Daniel”
                “Mon? Eu gostaria de falar com você. Sei que deve querer se manter a distância de mim, mas depois daquele selinho, acho que precisamos estabelecer o que realmente sentimos um pelo outro. Você sabe que eu te amo, mas eu ainda tenho dúvidas se você ama apenas Daniel. Esperando sua resposta – David”
                “Amiga, eu preciso falar com você. Beijinhos, Bella”
                Mensagens de Daniel, David e Bella quase que simultâneas? Havia algo muito automático nisso tudo. Seria possível que eles tivessem mandado juntos? Em meio a tantas dúvidas, Monica leu a última mensagem, perdendo o fôlego:
                “Ai! A lei da vida. O que vai, volta, M! De acordo com meus informantes, seu querido namorado D foi visto beijando uma garota. Acho que ela me lembra alguém. Talvez H ou B ou J? Sim, até a bandida pode ser a sua nova amante. Gostou da novidade? Espero que não – Fofoqueira Fina”
Escrito por StarGirlie.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Faça um sorriso em meu rosto

Sou uma pessoa de vários sentimentos,
como todas as outras,
um minuto estou feliz e no outro posso estar triste.

Um sorriso em meu rosto pode ser tão verdadeiro quanto falso.
Não depende da situação,
nem da pessoa a quem está dirigido.
É algo imprevisível.

Posso rir com pessoas que nunca imaginei,
e chorar por pessoas que só me faziam feliz.
É estranho,
sem sentido,
mas é nisso que se baseia minha felicidade.

Tenho a impressão de que nos últimos tempos minha felicidade e tristeza estão equilibradas.
Cada lágrima tem sido compensada por uma risada.
Uma pessoa me decepciona outra me surpreende.
Alguém não age e outro faz demais.

As opções estão na minha frente,
posso escolher uma pessoa que sempre me faz rir,
que tem alegrado meus dias,
ou outra que me causa ciúmes,
mas também me faz suspirar por nada,
ver importância em coisas mínimas.

O que eu escolherei?
A alegria ou todas as outras emoções?
Não sei o que escolher,
pois não importa o quanto uma pessoa me alegre,
eu ainda espero a ação da outra.

Escrito por StarGirlie.

22° Capítulo Fofoqueira Fina 2

    Oh, a primavera. Estação em que as flores florescem e que o sol brilha mais forte. Há casais apaixonados, alegria, amizade... pena que ainda estamos no outono. E, por enquanto, as coisas estão bem longe de serem felizes.
     Monica e Daniel estavam no dilema da primeira vez. Ai, tão bobinhos, sentindo como se o amor dos dois nunca fosse acabar. Hevangeline estava em casa, e pelo que eu ouvi dizer, seu irmão, Charles, havia sido "encontrado". É, falam que a Cracolândia não faz bem para ninguém mesmo.
    Bella estava no shopping da última vez que a vi. Parecia assustada, como se estivesse sendo perseguida. Não sei, talvez estivesse sendo mesmo.
     Luna, garota que uma vez chamaram de ingênua, estava completamente confusa. Acabara de voltar do hospital, e encontrara Gabriel em sua casa.
     -Não consegui esperar. - disse ele.
     -O que?
     O garoto permaneceu em silêncio.
     -Gabriel! Puxa, eu sou muito agradecida por ter salvo a minha vida - a garota corou ao se lembrar de que Gabriel a vira na pior situação em que esteve e ainda a salvara da morte. - Mas, bom, não dá pra aparecer aqui sem mais nem menos, sem explicações e...
     -Puxa garota, como você fala!
     Luna se calou na mesma hora e fez bico. Droga! Ela perdera a chance do século de ficar quieta.
      -Ok, então. - disse ela.
      -Não! - ele disse e correu para a porta, segurando a mão de Luna e a deixando um tanto desconfiada. - Tudo bem, eu gosto de... te ouvir falar.
       -Gabriel, eu... - os olhos dos dois se encontraram, e o garoto sorriu. Seu sorriso era perfeito, o que deixou as pernas de Luna bambas e a fez soltar-se da mão quente que a segurava. - ...preciso fazer alguma coisa para comer.
       -Ah, tudo bem. Posso ajudar? Quer dizer, você tem razão. - ele passou a mão pelos cabelos. - Sabe, eu te salvei, que tal jantarmos juntos?
        Luna parou de se mexer freneticamente e bufou.
       -Mas, Erik, ele...
       -Nada demais, como dois amigos?
       Ela pensou por um breve momento.
       -Prefere spaghetti ou penne?
       O garoto sorriu envergonhado e disse:
       - Tanto faz.
       -Hum, ok. Acho que vai ter que ser molho branco, porque não tenho carne... sou vegetariana. - ela disse, parecendo desconfortável.
       -O que? Sério? Eu também! Ei, você nunca tinha me dito isso!
       -Haha. - ela rio, colocando as mãos na cintura após pegar o avental e amarrar o cabelo em um rabo bagunçado. - E por acaso você me disse isso alguma vez?

       Os dois riram e Luna percebeu que o garoto era completamente diferente de Erik. Enquanto o namorado era quieto, falava pouco, não demonstrava muito as emoções... Gabriel era gentil, adorava conversar e era um bom acompanhante para diversão. 
      Pela noite afora, o casal ficou comendo e bebendo vinho. 

      Luna acordou no dia seguinte com um sobressalto. Usava um pijama muito antigo, que deixara para ocasiões especiais. Era de seda vermelha, algo que chamava a atenção de Luna. Mas por que ela o estava usando? Hum, o que fizera mesmo na noite passada...
     AI MEU DEUS!
     Não! Ao olhar para o lado, na cama, viu um bilhete que dizia:
     "Obrigada pela noite. Deveríamos repetir qualquer hora. G."
      O que? E o canalha ainda tinha a coragem de dizer que deveriam repetir? Que coisa, Luna era comprometida, com Erik! 
      Luna começou a chorar. Não se lembrava de nada depois da terceira taça de vinho, mas sabia que fizera algo muito errado. "Droga!", pensou novamente. Não conseguiria mais olhar na cara de Erik depois do ocorrido. Provavelmente, não conseguiria olhar na cara de ninguém.
      Pegou o celular com as mãos trêmulas e digitou o número da amiga.
      -Oi, tud...
     -Monica, eu fiz uma coisa horrível!
     -Ai meu Deus, Luna, diz logo!
     -Não, preciso dizer pessoalmente. Pode vir aqui?
     -Trinta minutos.
      Dali meia hora, Monica entrava na casa de Luna. Ainda chorando, mais já com outra roupa, a garota lhe contava exatamente o que lembrava, mexendo muito as mãos, nervosa.
      -Mas então... você não lembra mais?
       -Não... nada. Mas eu sei que fiz besteira. E-eu não sei o que f-fazer, Mon!
      -Calma que você nem sabe o que aconteceu. Vamos perguntar para o Gabriel...
      -Não! Não quero vê-lo n-nunca mais. - dizia Luna, aos prantos.
      O celular de Monica começou a tocar e ela o atendeu.
      -Alô?
     -Oi Mon, é a Heva. Você vai na festa da Rubi, esta noite? E sabe se a Luna vai?
     Monica sorriu, se lembrando da festa.
      -Ah, eu vou. E tenha certeza, ela vai também.
      Monica sorriu ao ver a expressão no rosto confuso de Luna. 
      Aquela festa seria, com certeza, a  festa.
      
      By Babi